Agências locais tentam impedir surtos de doenças
data desta publicação: 25/03/2019 as 12:18
Após a passagem do ciclone " idai" na áfrica os sobreviventes da tragédia estão com riscos de doenças e isso pode agravar mais ainda a situação desta região castigada pelo ciclone, o ciclone "idai" devastou extensas áreas de Moçambique, do malaui e do leste do Zimbábue, neste domingo os números de mortos 762, centenas de pessoas ainda estão desaparecidas, os surtos de doenças que a população estão correndo riscos são: cólera e malária, águas paradas por longos períodos e o consumo de água imprópria também propiciam o surgimento de doenças diarreicas. E é este o cenário que se vive na região no centro de Moçambique desde a última semana, na sequência do ciclone Idai. A Cruz Vermelha Portuguesa também alertou para o risco de surtos de dengue, zika e leptospirose após as inundações em Moçambique, o representante do Escritório das Nações Unidas para Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha) Sebastian Rhodes Stampa também alertou que surtos de doenças em áreas inacessíveis podem ser “realmente problemáticos”.
“Haverá doenças transmitidas pela água”, disse. “Mas já temos centros instalados e seremos capazes de administrar a situação.”
Já o Programa Alimentar Mundial (WFP, na sigla em inglês) avaliou que o desastre humanitário que em andamento em Moçambique é comprável à situação do Iémen e da Síria, que são palcos de sangrentas guerras civis.
“Haverá doenças transmitidas pela água”, disse. “Mas já temos centros instalados e seremos capazes de administrar a situação.”
Já o Programa Alimentar Mundial (WFP, na sigla em inglês) avaliou que o desastre humanitário que em andamento em Moçambique é comprável à situação do Iémen e da Síria, que são palcos de sangrentas guerras civis.
Vista aérea de casas submesas após a passagem do ciclone em moçambique |
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