O delegado geral da PCCE, considerou a operação como "exitosa e importante". "A gente consegue atingir o coração de uma organização criminosa, que é justamente na capacidade financeira", pontuou, indicando que os itens conseguidos na atividade são usados para fomentar e investir na prática de outros crimes. "A partir do momento em que a gente consegue descapitalizá-los, a gente consegue também desestruturá-los", acrescentou. Sérgio Pereira afirmou que será aberta representação por alienação antecipada dos bens apreendidos. "Serão colocados, com autorização judicial, em leilão, e terão valores revertidos em benefício do Estado e da população cearense".INÍCIO DAS INVESTIGAÇÕES
A investigação se deu a partir de informação colhida pelo Departamento de Inteligência Policial (DIP), que percebeu indícios de lavagem de dinheiro e acionou a Polícia, afirmou o delegado Ismael Araújo. Sem detalhar as ações para evitar a ocorrência de mais atividades criminosas, o titular da DCCLD indicou que a prática criminosa se desenvolve há cerca de uma década.Os criminosos se valeram do não comparecimento de vítimas a bancos, em razão da pandemia de Covid-19, para tentar autenticar documentos falsificados por eles para a realização das práticas criminosas. O titular da delegacia acredita que o grupo não teve apoio de cartórios, pelos bens não parecem obtidos por associação criminosa.FONTE: Diário do Nordeste
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